sábado, 26 de janeiro de 2013

Em entrevista às revistas Época e Isto É, Pr. Silas Malafaia dispara contra matéria da Forbes que o classificou como terceiro pastor mais rico do Brasil


As revistas Época e Istoé deram espaço nas edições desta semana para o pastor Silas Malafaia. O motivo é o fato de ele abrir um processo contra a revista Forbes por conta da matéria que divulgou que ele era o terceiro pastor mais rico do Brasil, com um patrimônio de 300 milhões de reais.
Para a IstoÉ ele deu uma longa entrevista, na qual reafirmou o que a maioria das pessoas que acompanham seu ministério sabem, em especial sobre sua luta contra o movimento homossexual e projetos de Lei como a PL 122. Ressaltou ainda que  esperava uma participação maior da Igreja Católica neste debate. Polêmico como sempre, emendou: “Acho de uma covardia e omissão uma instituição tão poderosa, com tanto acesso à mídia como a Igreja Católica, se calar tanto. Ou então a maioria dos padres é homossexual – e aí tem de ficar calada mesmo”.
Ao ser perguntado como se sente ao ser acusado de vender bênçãos, asseverou “Quem pensa assim é um estúpido! O que eu faço, e é bíblico, é liberar uma palavra profética”.
Como o assunto que tem chamado mais atenção no momento são as fortunas acumuladas pelos pastores brasileiros, de certa forma, Malafaia abriu as contas, e contou que “R. R. Soares e o Valdemiro (Santiago, líder da Igreja Mundial do Poder de Deus) devem arrecadar R$ 600 milhões de oferta e dízimo. A Universal do Reino de Deus uns R$ 2 bilhões”.
Mostrou ainda que não gosta que seu ministério seja comparado com o de outras denominações. Para Malafaia, o estilo de igrejas abertas por Edir Macedo, Valdemiro Santiago e R.R. Soares “são rotativas. Muita gente as procura para uma demanda, uma necessidade de momento”.
Nas igrejas da Vitoria em Cristo, as pessoas são registradas como membro, por isso seu crescimento é “mais consistente”. O perfil também é outro “Minhas igrejas são lindas, clean, nada luxuosas, mas hiperconfortáveis, com cadeiras, som, de primeira linha”. As dos outros pastores citados em geral seriam “um salão com som, cadeira, uma pinturazinha, um conserto no banheiro, às vezes um ar-condicionado” ao custo de aproximadamente 300 mil cada.
Malafaia prefere investir mais. Por exemplo, foram R$ 7 milhões na sede de Curitiba e R$ 12 milhões na da Penha, no Rio. Ele faz uma conta rápida, “o mesmo montante de dinheiro com que inauguro dez igrejas o Valdemiro abre 70”.
Veja outros dados divulgados por Malafaia:
  • De propriedade do pastor, a Editora Central Gospel fatura R$ 45 milhões por ano
  • A  Mercedes-Benz blindada que vale R$ 450 mil ele ganhou de aniversário de um fiel de sua igreja, um empresário rico. Doou para ajudar na construção de um templo no Rio.
  • Seu avião particular (um Gulfstream, modelo G-III, ano 1986), custou R$ 6,6 milhões em 2010. Decidiu vender e calcula que hoje ele vale R$ 2,6 milhões. Pretende comprar outro jato, com custos de manutenção e operacionais mais baixos, pois usa o avião até seis dias por semana.
  • A maior oferta que já recebeu foi de R$ 2 milhões, em 2011, vinda de um empresário.
  • As igrejas Vitória em Cristo arrecadam por ano cerca de R$ 50 milhões entre dízimos e ofertas. Cerca de 60% das ofertas vêm de cartões de crédito.
Fonte http://noticias.gospelprime.com.br/malafaia-abre-as-contas-de-seu-ministerio-publicamente/ 

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Virgília organizada pela Igreja Universal termina em tragédia na Angola


Do Gospelprime
A vigília organizada pela Igreja Universal do Reino de Deus na virada do ano terminou em tragédia em Angola. Mais de 120 pessoas ficaram feridas e pelo menos 16 morreram esmagadas, incluindo quatro crianças.
O evento foi realizado em um estádio da capital Luanda, que estava superlotado. Segundo a agência de notícias Angola Press, um porta-voz do serviço de emergências afirmou que as pessoas foram esmagadas contra os portões do estádio Cidadela Desportiva.
O bispo-adjunto da IURD em Angola, Ferner Batalha, admitiu que o evento estava  superlotado. “Nossa expectativa era de 70 mil pessoas, mas passou muito desse número”, afirmou.
A igreja alega que na preparação do evento notificou as autoridades policiais e pediu a colaboração da Cruz Vermelha e das Emergências Medicas para acompanhar a vigília.
Lina Antunes, diretora clínica do Hospital Américo Boavida, que atendeu os feridos, confirmou que a causa principal das mortes foi asfixia. Ela entende que, de acordo com as explicações do pai de três das vítimas, tudo começou num incidente que ocorreu numa das entradas do evento intitulado “Vigília da Virada – Dia do Fim”.