quinta-feira, 31 de maio de 2012

Goleiro Bruno é batizado nas águas hoje em presídio

Nesta quinta-feira (31), o jogador Bruno Fernandes,  agora evangélico, será batizado dentro do Presídio Nelson Hungria, em Contagem (MG), após ter conseguiu liberdade condicional no processo de agressão contra a modelo Eliza Samúdio, no início desta semana.
A noiva do jogador, Ingrid Calheiros, está com dengue e não comparecerá na cerimônia. Ela cedeu o seu lugar para avó dele, Estela de Souza, que criou Bruno e é quem ele sempre considerou como sua mãe. A notícia foi dada pela própria noiva na sua página oficial do Facebook:
 “Amanhã (hoje) é um dia de muita alegria para mim! Meu marido vai ser batizado nas águas na igreja da penitenciária! Eis que Deus fará nascer um novo homem! Uma nova Criatura em Cristo Jesus, obrigado Deus, tu sabes de todas as coisas! Em tudo na nossa vida é um propósito de Deus, e o propósito do Bruno se cumpre amanhã! em nome de Jesus, Amém”, escreveu a noiva.
O jogador ainda permanece preso por conta de um mandado de prisão referente a outro processo – o de desaparecimento e morte de Eliza. Os advogados do jogador já entraram com pedido de habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF), mas ele ainda não foi deferido.
Fonte: Matéria reproduzida do site Verdadegospel.com

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Vídeo mostra suposto líder das Testemunhas de Jeová incentivando segregação religiosa

A comunidade de Ex-Testemunhas de Jeová divulgou na internet um vídeo no qual  um suposto  ancião ( uma categoria de liderança das Testemunhas de Jeová) ensina aos membros a cortarem relações com os ex-membros da organização religiosa. O video mostra o suposto ancião pregando em uma reunião  na qual cita passagens bíblicas para justificar que as pessoas que não aceitarem a disciplina sejam “tiradas” da comunidade. A passagem citada pelo suposto líder se encontra em  I Corintios 11 que pede para que cessem a convivência com quem não quer aceitar a viver segundo as normas.
“Jeová pede isso”, diz o lider, se referindo  ao não  contato com os desassociados. "Esse distanciamento também vai servir para que as pessoas não sejam influenciadas pela conduta errada... vai forçar a pessoa a se retratar, porque vai se sentir sozinha."
“Essa perda dessa convivência toda, do pai, dos empregados, que talvez alguns criaram ele desde pequeno e assim por diante…da família que ele tinha. A perda dessa convivência fez com que ele caísse em si”, ressalta lembrando da história do filho pródigo.
"Se o desassociado for um membro da família o conselho é: se for parte da família imediata (pai, mãe, filhos) ou moram na mesma casa é impossível romper todo o relacionamento, portanto tem que se cortar todo vínculo espiritual."
"Se a pessoa não morar na mesma casa dá para romper todos os laços é o segundo conselho dado pelo ancião que confessou que não é fácil “repudiar” um filho ou os pais."
Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br

quinta-feira, 10 de maio de 2012

QUARTETO FANTÁSTICO? Edir Macedo, Record, Carlinhos Cachoeira e “Veja”

Record acusa a revista  Veja de envolvimento com Carlinhos Cachoeira, em resposta Jornalista da Veja acusa Edir Macedo de fraudar a Bíblia e o Jornalismo.
Após reportagem da Record, denunciando supostas ligações da revista Veja com Carlinhos Cachoeira, o jornalista Reinaldo Azevedo também  da Veja, dispara acusações contra Edir Macedo (dono da Record), a revista Carta Capital e o PT.
 A matéria da Record foi exibida no programa Domingo Espetacular do ultimo domingo (6/05). Segundo a matéria, um jornalista da Veja estavam envolvidos num esquema de corrupção com Carlinhos Cachoeira, o que teria influenciado diretamente no teor de diversas matérias de capa da Veja, principalmente envolvendo o governo do PT. Em artigo, além de acusações à revista Carta Capital e ao PT, Reinaldo Azevedo faz duras criticas a Edir Macedo acusando-o  de fraudar a Bíblia e o jornalismo.
Assita a reportagem da Record, em seguida leia a íntegra do artigo de Reinaldo Azevedo




Reinaldo Azevedo
Edir Macedo, que frauda o sentido da Bíblia ela-mesma, não será o autor de uma bíblia do jornalismo ético
Vamos lá. Não deixo de achar certa graça, embora haja no mundo milhares de coisas mais interessantes e engraçadas, do que a tentativa de invasão do blog pela súcia organizada para defender mensaleiros e atacar a VEJA. Não! Aqui a canalha não vai botar as suas patas sujas. Já faço blog há algum tempo. Sei como manter o espaço higienizado. O “instrumento de luta” da hora é uma peça de ficção levada ao ar pela TV Record, aquela do autointitulado “bispo Macedo”, com base em outra peça de ficção da Carta Capital, a revista que oferecia, até outro dia, assinatura com desconto para pessoas filiadas ao PT. Isso é que é prova de independência! Faz sentido? No universo moral deles, todo sentido! Se a publicação só existe porque conta com a generosidade dos anúncios públicos e de estatais, é preciso oferecer a contrapartida. É dando que se recebe. A profissão é antiga, vem dos tempos bíblicos.
“Ah, tá falando isso porque seu blog está hospedado na VEJA”. Pois é… Não haveria nada de errado se assim fosse, mas não é. Muito antes de meu blog estar aqui, estive em outros lugares e fiz outras revistas. Todos sabem o que penso dessa gente há muito tempo. Antes de Mino Carta servir ao petismo, serviu a Orestes Quércia, por exemplo. Quando este começou a viver o seu ocaso, decidiu se virar nos 30… Nos primórdios de 2002, namorou com Ciro Gomes. Mas pertence à espécie dos que têm bom faro. Percebeu que o petismo lhe oferecia melhores condições de trabalho e se tornou um entusiasta da causa, sempre com aquele arzinho de desdém que devota aos brasileiros, por ele tratados como “os nativos”. Mino se considera membro de uma certa aristocracia do espírito, que, eventualmente, precisa do aporte de gente menos espiritualizada para se manter. O ódio que tem da VEJA é proverbial e conhecido.
A “reportagem” da Carta Capital que serve de base para a “reportagem” da Record não passa de um apanhado de ilações ridículos e sem amparo nos fatos. As gravações exibidas como “provas” provam apenas que um jornalista da VEJA tinha, entre suas fontes, Cachoeira e seus serviçais. E daí? Tentar transformar isso em crime é uma tentativa de criminalizar o próprio jornalismo investigativo. Pergunto: o jornalista da revista usou aquelas informações para ganhar dinheiro? Usou aquelas informações para fazer negócios em seu nome ou da revista? Usou aquelas informações para obter algum benefício? Não! Com elas — e recorrendo sempre a outras fontes que ajudaram a desvendar a infiltração de criminosos no governo —, colaborou para desbaratar quadrilhas que estavam infiltradas no Estado. Dilma não se livrou de seis ministros-problema para ficar de bem com a VEJA. Ela se livrou de seis ministros-problema — e mais a camarilha que estava no Dnit — porque constatou, quando menos, evidências de lambança.
 Na reportagem da Carta Capital e da Record, não por acaso, ignoram-se os dados levantados pela Corregedoria Geral da União. Eles demonstravam a lisura de procedimentos? Não! Eles demonstravam a roubalheira.
Aquilo que a “reportagem” da Record apresenta como evidências contra a VEJA é uma fraude montada a partir de fragmentos de conversas que mal esconde o intento — é uma exigência! — de transformar, sempre ele, José Dirceu, o “chefe de quadrilha” (segundo a Procuradoria Geral da República), em uma pobre vítima das armações de Cachoeira. Vítima? Dirceu organizava um governo paralelo num quarto de hotel, no momento em que o chefe da Casa Civil era defenestrado, o que foi denunciado por VEJA, e essa gente fala em investigar a revista? Ora…
Quem frauda a Bíblia frauda os fatos
O papel da Carta Capital e assemelhados e da Rede Record nesse imbróglio não é novo. Edir Macedo é dono de uma igreja — e deixo claro que os fiéis não têm nada a ver com suas lambanças; estão lá de boa-fé — e de um partido político, o PRB, que ganhou há dias o Ministério da Pesca. Seu titular, Marcelo Crivella, é sobrinho do chefão da organização. Sua primeira declaração ao ser nomeado exibia a sua intimidade com a pasta: “Vou aprender a pôr minhoca no anzol”.
Caso se reconstitua a trajetória de Macedo e se tente entender como amealhou recursos para se tornar empresário de comunicação, vai-se concluir o óbvio: o dinheiro, originalmente, saiu da igreja, da doção feita pelos fiéis. Problema: trata-se de uma atividade não-tributada constituindo fundos para organizar uma empresa privada. Ainda hoje, boa parte da receita da emissora sai dos cofres da Universal. Como a simples transferência de recursos é proibida, usa-se um artifício: a Igreja “compra” tempo na Record e paga por ele um preço que ninguém mais pagaria.
Macedo impõe ao jornalismo o mesmo padrão e rigor teórico com que leva adiante em sua teologia. Este é aquele senhor que recorre a uma passagem do Eclesiastes para justificar o aborto, por exemplo. Também é aquele líder religioso que aparece num vídeo, com um chicote na mão, para expulsar o demônio do corpo de um homossexual. Se faz isso com a religião, por que faria diferente no jornalismo? “Ah, o Reinaldo está recorrendo a coisas que não têm nada a ver com o caso…” Ah, tem, sim! Quando se evoca o Eclesiastes para justificar o aborto, estamos diante de uma fraude teológica! Quando se recorre ao chicote contra um homossexual para que ele mude sua orientação, estamos diante de uma fraude em qualquer sentido que se queira: psicológica, religiosa, ética. Quando se leva ao ar aquela montagem asquerosa tentando incriminar o jornalista da VEJA — que só fazia o seu trabalho —, estamos diante de uma fraude jornalística. Porque a tudo isso preside o mesmo padrão moral.
Nada de errado
Qualquer jornalista responsável, de posse das mesmas informações que tinha o jornalista da VEJA, faria o que ele fez: reportagens! Se Cachoeira e outros tantos gostavam ou não dela, isso é irrelevante. ESSA PATACOADA SÓ ESTÁ NO AR AGORA PORQUE ALGUMAS DAS REPORTAGENS QUE TENTAM DEMONIZAR CONTRARIARAM O INTERESSE DE QUADRILHAS INFLUENTES.
Alguém se interessou em saber a origem das fitas que resultaram no “escândalo das privatizações” — “escândalo” que, sabe-se agora, depois de muitas investigações, nunca existiu? Alguma vez os petistas se lembraram de pôr a bola no chão para ponderar: “Pô, gente, vamos com calma! Esses que querem derrubar a cúpula do BNDES e do Ministério das Comunicações são todos bandidos…” Não! Não se disse uma vírgula a respeito. Ao contrário: defendia-se o uso aberto de fitas gravadas sem qualquer autorização judicial porque se sustentava: “O que importa é o crime que está sendo denunciado”. Crime que, reitero, nunca existiu. Mas, vocês sabem, como era coisa contra tucanos, tudo bem! Caso semelhante a este de que trato? Não! As reportagens da VEJA trouxeram à luz corrupção comprovada, escancarada. A “privataria” era uma farsa.
Alguém se interessou — antes que a própria polícia o fizesse — em saber qual era a fonte que alimentava a imprensa com o tal Dossiê Cayman? Por mais que os tucanos negassem qualquer envolvimento com o caso e afirmasseM que tudo não passava de loucura e de armação, jamais se levantou a questão das “fontes”. Os jornalistas que deram curso àquela mentirada desfilam por aí, lépidos, como se nada tivesse acontecido. Caso semelhante a este de que trato? Não! As reportagens da VEJA trouxeram à luz corrupção comprovada, escancarada. O Dossiê Cayman era uma farsa.
No caso da suposta compra de votos da reeleição — em que se armou uma escuta —, alguém se preocupou em saber qual era a fonte e quem estava por trás da tramoia? Também nesse caso, os alvos eram tucanos — e, se é assim, então nada se pergunta. Por que essa gritaria agora?
A resposta é simples
Porque uma das especialidades de uma banda do PT e outros a ela associados é inverter a lógica dos fatos e o sentido moral dos eventos históricos. Tentam transformar a ação virtuosa da reportagem de VEJA, QUE DENUNCIOU A AÇÃO DE LARÁPIOS NO GOVERNO — E FOI DILMA QUEM OS BOTOU PRA FORA, NÃO A REVISTA — em crime. E, POR ÓBVIO, TENTAM TRANSFORMAR CRIMINOSOS EM VÍTIMAS. Na peça de ficção da Record, fica parecendo que José Dirceu brincava de amarelinha em reunião clandestina com o presidente da Petrobras, o ministro do Desenvolvimento Industrial, o líder do governo na Câmara, entre outros.
Os repórteres investigativos — e existe até uma associação no Brasil que os junta — devem se reunir, a partir de agora, e estabelecer um código de ética próprio: “Só falaremos, daqui para a frente, com pessoas de reputação ilibada. Descobriremos as safadezas da República conversando com acadêmicos, teólogos, filósofos etc. Antes de saber se alguém pode ser uma fonte, vamos pedir atestado de bons antecedentes…”
Imaginem se a Polícia Federal vazar todas as conversas que certamente tem lá guardadas de repórteres com suas fontes — claro,claro, os grampeados não eram os jornalistas, mas as fontes… A propósito: quem organiza os vazamentos das gravações? Notaram que todos os que as tornam públicas fazem questão de frisar: “Conversas gravadas com autorização judicial..” Verdade! E o vazamento? Também tem autorização judicial ou, na origem, é um crime? Respondo: na origem, é um crime. Repórteres estão ou não utilizando um material decorrente de um crime, já que ele estaria resguardado por sigilo de Justiça? Estão! Mas não estou aqui a defender restrições para o jornalismo, não! Se vazou, vazou! Papel de jornalista não é assegurar sigilo de coisa nenhuma. Mas não vale fazer de conta que foi um grande professor de ética que passou o troço adiante.
Concluindo
E que fique claro a essa gente que atua como ordem unida, que obedece a um comando, que escreve o que interessa a seus financiadores. Este texto é meu, publicado no meu blog, que está hospedado na VEJA Online. Não é um texto “da VEJA”. Os princípios que norteiam a revista já foram tornados públicos por Eurípedes Alcântara, diretor de Redação da revista. Não falo pela publicação. Falo o que penso.
Sei que alguns chegam a ficar constrangidos que assim seja, porque contrastam a minha independência com a sua sujeição, mas o fato é que escrevo o que quero, com a opinião que tenho — e nem sempre coincidente com escolhas editoriais da VEJA. Pluralidade não é alegoria de mão de desfile carnavalesco. É um fundamento da democracia.
No próximo post, apresento três evidências do rigor teológico de Edir Macedo. O mesmo rigor que ele levou para o jornalismo. O PT começou citando Karl Marx e terminou no colo do “bispo”. E, no entanto, asseguro: o jornalismo independente vai sobreviver ao ódio de uns e à vigarice de outros.
Por Reinaldo Azevedo

terça-feira, 8 de maio de 2012

Matéria do CQC sobre homossexualidade gera repercussão, bate boca e até ameaça de morte


A repercussão nas redes sociais da matéria do CQC sobre homossexualismo, exibida na ultima segunda-feira (07/05) teve discussão pública entre entrevistados, relato de ameaças,  xingamentos e críticas à edição da matéria, que segundo a psicóloga clínica Marisa Lobo, foi editada para tentar incriminá-la diante da opiniao pública.
No Twitter, Marisa Lobo afirmou que recebeu “798 elogios, 130 ameaças, sendo 5 de morte e 3 de espancamento”. A psicóloga comentou: “Tá bom. Jesus tá na causa, o diabo furioso”.
Entre usuários, severas críticas à pastora de igreja inclusiva Lanna Holder, que contou sua história pessoal de envolvimento com o homossexualismo e seu relacionamento com Rosania Rocha.
“Foi triste a Lanna Holder ontem no CQC, e vergonhoso !!! Como que alguém pode negar JESUS dessa forma”, questionou uma usuária.
A psicóloga Marisa Lobo também criticou a postura de Lanna Holder: “O problema da Lanna Holder, é que ela não nasceu de novo. Só é convencida, e sabe como manejar um Bíblia como fonte de manipulação”.
A pastora respondeu às diversas críticas afirmando que “as maldições que os crentes me lançam são doces ao meu paladar. Amarga era a benção dos que só me amavam quando eu os agradava! Obrigada Senhor”.
Também através do Twitter, o deputado federal Jean Wyllys criticou a matéria realizada pelo CQC: “Há quem interessar possa: respondi a uma pergunta do CQC sobre cura para a homossexualidade há muito tempo, no dia da doação de sangue. Na ocasião, o CQC não me disse que era para matéria ‘especial’ em que seriam ouvidos também os ‘terapeutas’… Pelo relato da maioria em minha TL, nada disso foi ao ar e a matéria ‘especial’ do CQC acabou por prestar um desserviço”.
Ironizando a psicóloga Marisa Lobo, Wyllys afirmou que estava sendo criticado por outros usuários: “E os adeptos do charlatanismo e seguidores da ‘psicóloga’ que escreve ‘mentirozo’ (com z) estão a me xingar…”.
Em resposta, Marisa Lobo disse que seu erro tinha solução, enquanto o de Wyllys não: “@jeanwyllys_real Cometi um erro de digitação, eu conserto sendo mais cuidadosa. Já você… cometeu um erro fatal. ‘Negou Jesus’. Não tem perdão”.
Fonte: Gospel+

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Hoje no CQC - Matéria sobre hossexualidade com Lanna Holder, Marisa Lobo e Jean Wyllys

O CQC desta Segunda - feira( 07/05) exibirá uma matéria sobre homossexualidade com participaçaõ da psicologa evangélica Marisa Lobo.
Além de Marisa Lobo, entre os entrevistados pela equipe do CQC estarão o deputado federal e ativista gay Jean Wyllys e a pastora Gay Lanna Holder. Pelo Twitter, Marisa Lobo confirmou sua presença no programa 
Marisa Lobo que recentemente vem se envolvendo em polemicas com grupos de defesa dos direito dos Homossexuais,  afirmou também que não teme possíveis armadilhas, pois segundo ela, a produção do programa teria garantido que a matéria seria imparcial: “Diz o #CQC que a matéria será imparcial e séria, vamos acreditar. Gravo amanhã minha parte, a matéria será exibida já na segunda. Deus nos ajude”.
A psicóloga também afirmou que “com sabedoria falarei a verdade: Deus pode curar, se você quiser”. A afirmação de Marisa Lobo gerou protestos por parte de alguns internautas: “Deus pode curar? Você ainda tem dúvidas porque querem casar a tua licença? Realmente, acha possível curar homossexualidade?”, questionou um de seus seguidores no Twitter.
As próximas eleiçoes dirão se toda essa polemica de ultima hora em que Marisa lobo tem se envolvido com grupos homossexuais tem interesses eleitorais ou não. Vale lembrar que o confronto com os homossexuiais rederam bons resultados para o Marketing pessoal do deputado racista Bolssonaro, e tem ajudado o Pr. Silas Malafaia a se manter no olho de um furacao que não é necessariamente uma tormenta, levando em consideração a repercussão e a exposição de sua imagem na chamada grande impremsa que a briga com os ativistas gays tem lhe rendido.
Fonte: Gospel+

quinta-feira, 3 de maio de 2012

PG na REDE TV


Para os fãs do cantor góspel PG, o Programa Comando X deste sábado (5) vai mostrar a participação especial do cantor que esteve no palco mostrando seu mais recente trabalho “Imagem e Semelhança” lançado pela MK Music.
PG teve a oportunidade de mostrar seus grandes sucessos como “Deus Criador” e “Meu Universo”, além de poder contar para o apresentador BillyX sobre sua carreira e curiosidades sobre seu ministério..
Essa foi a primeira vez que o cantor evangélico esteve no Comando X e comentou sobre essa participação. “Um programa bem jovem e dinâmico. Senti que todos estavam atentos às músicas, ao estilo como cantava. Foi realmente abençoador”, disse PG.
PG é um dos cantores de maior destaque no segmento gospel desde que trocou a banda Oficina G3 pela carreira solo, isso em 2004, somando hoje seis CDs lançados, todos pela MK Music.
Imagem e Semelhança foi lançado em 2011 e logo em seguida foi filmado o DVD ao vivo com as mesmas canções deste trabalho. PG tem um estilo pop rock de adoração e atrai milhares de fãs pelo Brasil.
O programa vai ao ar no sábado, 5 de maio, a partir das 17h45 pela Rede TV!

FALA MALAFAIA - Novo Programa de Silas Malafaia estréia no próximo Domingo

O novo programa do pastor Silas Malafaia, lider da Assembléia de Deus Vitória em Cristo, estreia neste domingo, 6 de maio, na TV Bandeirantes. O programa vai  ao ar a partir das 12h. Com o nome de “Fala Malafaia” a  primeira edição do programa vai tratar sobre o aborto de anencéfalos.
Para discutir esse assunto polêmico que foi debatido pelo Supremo Tribunal Federal nas últimas semanas, autorizando a mãe a optar pela interrupção da gravidez quando for diagnosticado que o feto não tem cérebro, o pastor vai conversar com um médico e uma psicóloga.

A proposta do programa é discutir assuntos diversos mostrando o ponto de vista cristão através de debates, entrevistas, reportagens e ainda um espaço musical. Em falar em música a cantora Jozyanne será a primeira a se apresentar no programa cantando a música “Meu Milagre” que dá título ao seu mais novo CD.
Algumas edições do programa “Fala Malafaia” serão gravadas e outras ao vivo. Por enquanto o pastor fará um teste para ver a repercussão que esse novo programa fará, caso dê bons resultados o programa continuará sendo exibido na Band. Do contrário o horário será ocupado pelo programa “Vitória em Cristo” que vai continuar sendo exibido aos sábados.